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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

AMOR?

Gosto de falar de amor, mesmo não sabendo o seu significado, mas é atraente e mesmo sem saber instiga a falar mais. Tudo parece meramente química, e deve ser, mas não fico debatendo sobre coisas que não entendo, só procuro entender. O amor é uma palavra que é tão pronunciada, tão fustigada, é um ritual dizer que amamos alguém. Procuro não ser cético, não quero simplesmente desconsiderar ou jogar no lixo tantos anos de historias e belas estórias. Falo de amor como falam os gregos, os troianos, os romanos e nós os nordestinos. O amor ou simplesmente “L'amour” é sinônimo de medo, de traição, de cobiça e de mentiras, porque não? É pretencioso, involuntário, mascarado e criativo. O amor é apaixonante, escravizante, utópico e solidário. É um mau por ser bom e um bom por ser real. Eu não sei explicar, nem vou perder meu tempo tentando entender, se é pra viver de amor viva de amores, amores mil, cíclicos, repentinos. Mas deixar de amar é impossível, é frustrante e anormal. Então lá vou eu quebrar a cara mais uma vez, mas o que importa? Viva L'amour!!!

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