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sexta-feira, 11 de março de 2011

Uma rosa
Percorrendo o tempo
O silencio de um barco no mar.

O passado
Que mastiga os cacos.
A brisa que vem acordar
Os que dormem
Por seus amores,
Rancores.

Lembranças atrevidas,
Escolhidas, recolhidas.
Sem modos, invade a sala o quarto.
Sufoca os delírios.

Assim é o passado, heranças.
Recordação de quem ficou.
Uma pequena olhada pela janela.
Mil esperas a nos importunar.

O futuro que se fez passado.
O presente que já foi futuro,
O escuro e seus vultos,
Lembranças, só lembranças.

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