Dentro daquele espelho deve existir.
Um pedaço do mundo que ficou.
Dentro de mim deve haver, um pedaço de espelhos.
Devo sentir, devo ser, mas a minha mascara ainda é surreal.
Pobre dos que acreditam na farsa, pobre de mim que acreditei.
Em sonhos, em escolhas, em planos.
Tudo é definido pelo elo de sentimentos enraizados.
E pra mim, nada é desastre, nada é tragédia.
Tudo é certo, tudo é pontual, e eu ainda tento observar o outro lado do espelho.
O que me dizes amigo? Quem eu sou além dessa imagem que nem sei se é real?
As duvidas devem subtrair meus enigmas, meus encantos.
Mas esteja certo que eu estou lá, em algum lugar do meu espelho.
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