De muitas coisas me orgulho
Outras tantas me arrependo
Que a luz vi passar na frente
De meus olhos carentes.
Vi o sol descer pelas serras
Olhei a lua retornar e tomar minhas dores.
Vi a noite me deixar demente.
Desses dias me arrependo..
Que o suor desceu pela testa...
Oh Deus meu!
Que a brisa do dia me deu ânsias
E agonias...
E agora?
Para onde vão meus lamentos?
Vão nas azas do vento
Devorando o que restou das mesmices.
Vou andar agora contente
Que as alegrias devem ser falhas
Mas não falha meu encanto nem
Contentamento
Nem sorrisos de bocas devasas.
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