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sábado, 2 de abril de 2011

Aos piegas...

É natural que o mundo seja movido por conceitos infinitos. Cada um tem uma forma de se expressar, conforme a levada do barco e a maré. Tenho visto diversos posicionamentos de vários poetas, alguns com a verdadeira índole dos que amam a arte como elemento subjetivo que subjaz “modinhas”.
Mas muitos são os poetinhas de meia pataca, com seu jeitinho alienado, artistas de programinhas de TV. E é claro, que parece que quanto mais o tempo voa, mas ridículos nos tornamos. As meninas, ah sim, essas ou algumas dessas são levadas ao conceito da “hora”. Geralmente se deixam levar pela ânsia de estar vinculadas a algum padrão pseudo- social. Querem na realidade participar de algo que pareça ser “excêntrico”.
Os românticos, as românticas. Ah eu já li Clarisse Lispector! E o que mais você leu? Ah eu também li Paulo coelho! E Clarisse Lispector, claro! É engraçado, cada um pega um ponto que pareça chamar a atenção e tomam para si, se tornam então “intelectuais” de óculos, mas sem uma coisa que me parece ser fundamental, a naturalidade e claro, “distorção das mesmices marcantes”.
Então eu tenho raiva, ódio não. Tenho um preconceito em relação às condutas que se enquadram na levada da maioria, dos coloridos desbotado das novelas, dos amores que mais parecem a cobertura de maçã do amor.
Desculpe esse tolo, minha intenção não é atingir ninguém, nem tenho “pose” para tal coisa. Sou apenas um ser humano descrevendo outros seres humanos, e que por certo sou descrito por outros tantos, e acredito que nem sempre a descrição seja positiva. Enfim, vivam os piegas, viva os elogios e as criticas.

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