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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

quem dera...

Quem dera a vida, e o simples luar nos olhos para multiplicar sonhos!
Quem dera o sorriso repartido por entre as estrelas, e eu a olhar da janela do meu quarto.
Que bom seria o doce do vinho descendo na noite, e teu cheiro levado pelo vento, me trazendo lembranças de teus abraços.
Teu calor , num todo ou um pedaço. Um bilhete, uma lembrança.
Quem dera mais um pouco ou muito mais de ti, nas madrugadas, na minha estrada, nos meus caminhos.
Ver ecoar o silêncio do teu carinho, retratar-te em meus poemas, em meus sonetos em minhas rimas.
Cantar meus sonhos deleitar-se em gritos de alegria.
Ver tua face ardendo em harmonia singela, discreta, ver minhas estórias virando pequenos contos, te cantar em liras.
Aos poucos anunciarei em pequenos pergaminhos os desejos que jaz utopias, mas não me canso, das noites e dos carinhos, dos meus abraços sozinhos, estarei só a te dar abraços.
Chega das farsas, do meu sangue embriagado de ti, quem dera voltar e subtrair meus sonhos, somar os desejos e dividir contigo essa vontade de querer.

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