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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Não me diga nada.
Quem sou eu para saber,
Se a vida foi embora por nada
Pra onde irá você?

Aos poucos
E com pouco
Um cuidado duvidoso,
Um acaso, nada novo.

Vou desfazendo,
Cada lagrima que prendi
Não me cale, não me deixe sem perdão.

Um amor?
Tenha paciência,
Que descrença
Que pecado.

Pretensão, não faz teu perfil.
Calafrios, uma raiva súbita e invejosa.
Vai-te dos meus dias
Que aquelas agonias serão passadas ao amanhecer.

Onde está você?
No fim ou no começo?
Com medo ou o avesso?
Comigo ou com ninguém?

Se o medo te fez covarde
Foi porque te enganou,
Com seu jeito tão mesquinho
Deu-te pouco carinho
Não te deixou amar ninguém.

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