Já não posso mentir,
Nem tão pouco chorar,
Me debruçar em lagrimas quiçá,
Para um mundo engolir e depois vomitar
O que de mim jaz podre.
Não quero amar,
E para que amar?
Para deixar as pessoas “cantando”
Para buscar aplausos.
Para morrer e ser lembrado.
Para viver de pecados e pecando dizer ser santo.
Já não sei por que, e os porquês me faltam.
Cortam a superfície de minha alma,
E em alguns adeus e medo de suicídio a gente aprende a esperar.
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