Quantos lados
Os opostos te atraem
E se vão, sem um adeus.
E em sorrisos, serras e montanhas
Vales e cordilheiras, lugares, espantos.
Em quantos dias teu pequeno paço se refaz.
E o vento, veneno em olhos marcados pela ignorância
Distancia entre polos e lugares.
O que restou do passado foi isso...
Um único ponto de interrogação
E um despretensioso compromisso...de ir embora
De morrer de sortes e azares.
A vingança que clama, exclama, te deixa surdo.
Absurdos e desamores, desventuras, larguras.
Pitadas de carinho e dentes afiados desfiando o caos.
Lembranças...só lembranças e um pouco de ganancia que te faz
Lembrar...
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