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domingo, 19 de junho de 2011

Teu egoísmo, e teu ego.
Teu romantismo piegas...
Tuas pernas...
Teu vestido liso
Ou estampado.

Pedes um bom escravo,
Ou um tapete pra pisar...
Um vinho roubado...
Sabor de vinagre, teu senso de ser cumplice.

Meu perdão, pagão, minha força nula.
Meus pés queimados.
Teu sorriso molhado
Pela neblina de tuas meias verdades.

Teu sultão ou teu palhaço.
Meus espelhos quebrados, vidros nos dedos.
No pulso.
Tu que és mais madame de mim,
Sentiu a flor cair até a ultima pétala,
Sobraram teus espinhos

E agora? Pedido de um ladrão
Eu não quero mais tua face nas cortinas do meu quarto
Passado é passado...
ADEUS...

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