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domingo, 19 de junho de 2011

Exilado, das feições do mundo...
Quero as estrelas, e ainda sim aos poucos...
Pra não ficar na vontade suprema de ir mais além.

Meus pés colocados no chão, e as mãos buscando meteoros,
Repartidos em utopias e charmes desnecessários.
A loucura e a vontade de ser bom.

Nesse espaço dou voltas, de cabeça pra fora,
De um avião imaginário.
Um navio naufragado...
Posto no fundo do mar.

Meu desejo, minha alegria, meu pecado de ser
Um pouco de tudo, e nada.
Meus olhos bem colocados, naves, barcos.

Se for pra morrer, eu viveria mais de tudo isso,
Sem sentimentos vãos, sem pouca reciprocidade,
Sem vaidades.
Ser louco é um conceito, ser normal é mentir pra si mesmo
Sobre sua limitação humana.

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