Loucura,
E tantos remédios para a sanidade,
Vaidade e tantas drogas para  sobreviver.
Amanhecer e ser perder.
E no pouco que resta,
De cabeça pensante,
Sobrarão as criticas...
O bocejo de alguém, querendo perfeição,
Algo tipo “prepotência”. Algo  tipo idolatria de si mesmo.
E eu me importo?
Talvez sim, talvez não,
Mas a vida diz “vai, mas vai sem medo”.
E mesmo com passos pra trás e tantos goles absurdos que  inundam minha face
De alguma bebida torpe, eu lhes digo que só vale apena ser o que somos,
O resto  que sobra das línguas afiadas, são apenas palavras.

 
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