Às vezes pego-me matutando sobre a perfeição,
E ai de mim que não sou perfeito e busquei nela a resposta para infinitos desamores.
Às vezes quase que sem querer penso “no bom som dos elogios”, das piadas de bom moço,
E de repente volto ao estado de uma duvida que ainda paira nas vestes do meu ego.
Medo de machucar, de pular para o lado errado, um policiamento exagerado, e uma recriminação quase fascista. Um gélido sentimento de arrependimento, uma farsa “perfeccionista” enrustida de desgosto e estranheza. Um sentimento de velório, um detalhe que faz falta e outro que me pune com um jeito indiscreto que vibra dentro de minha mente.
Então para que perfeição? Se não para enfeitar o orgulho alheio a meu respeito.
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